Ao longo de todo o período bíblico, desde a devoção a Baal e Asserá, nos dias do Antigo Testamento, até a reverência a Artêmis e aos “divinos” imperadores romanos na era do Novo Testamento, a adoração a falsos deuses estrangeiros cercava, desafiava e até comprometia o povo de Deus. E assim como os profetas falaram com conhecimento de causa a estes desafios religiosos em seus próprios tempos, o pastor da atualidade deve entender os sistemas de crença não bíblicos e preparar seu povo para confrontá-los.
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